Missionários(as) de Cristo Ressuscitado

Nós, Irmãos(ãs) Missionários(as) de Cristo Ressuscitado somos uma Associação Privada de Fiéis, com sede na Diocese de Pesqueira-PE...

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Natural da cidade do Brejo da Madre de Deus-PE, Ir. Lindalva do Nascimento Silva, filha de pais católicos, família simples. Logo após a crisma...

Vocação

Nossa primeira vocação é a de ser santos: É grande apelo do Senhor a nós é para que sejamos santos...

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27/02/2020

Retiro Pré-Quaresmal 2020


Nos dias 22-26/02/2020, Nossa família religiosa esteve reunida para o retiro Pré-Quaresmal, com o Tema: Abre-te para ser Feliz, do Autor, José H. Prado Flores. Foi assessorado por Pe. Samuel do Menino Deus MCR.
Os temas de reflexão, fazem uma abordagem dos personagens bíblicos que passaram por um processo duro e difícil de abertura de sí para compreender sua missão e vocação encontrando assim a verdadeira felicidade em Deus. Tivemos a oportunidade de entender que há pessoas que não se sentem dignas de ser felizes. Ser feliz é uma responsabilidade pessoal e individual, pois, se você não for capaz de ser feliz, não será capaz de fazer o outro feliz. Ao longo de cada capítulo deste livro, Jesus nos toca com sua palavra, a fim de que nos abramos e nos comuniquemos com Deus, com os demais e com nós mesmos. Neste Retiro fizemos um itinerário delineado pelo homem mais feliz que já viveu neste mundo: Jesus de Nazaré.

24/03/2019

DÚVIDAS SOBRE A QUARESMA?

Como viver bem a Quaresma  e quais atitudes devemos ter como cristãos
 Padre Renan Félix
O que é a Quaresma? E qual é a melhor atitude que o cristão pode ter, durante esse tempo, para que, realmente, este período tenha sentido em sua vida?
A Quaresma é esse tempo litúrgico que antecipa todo o período da Semana Santa, da Morte e da Ressurreição de Nosso Senhor, do mistério Pascal. Então, é um grande tempo que a Igreja nos dá para que possamos preparar o nosso coração, viver verdadeiramente o tempo da Páscoa.
A Quaresma é um tempo de recolhimento para que possamos rever a nossa vida, rever até que ponto a nossa vida de cristão corresponde àquilo que Nosso Senhor nos pede. Ela serve para analisarmos se estamos verdadeiramente amando Deus sobre todas as coisas ou se outras coisas estão dominando o nosso coração. É um tempo de balanço geral em nossa vida, de pararmos, silenciarmos e refletirmos. É bonito como a Liturgia vai nos levando até isso por meio das leituras, das Missas de cada dia. A Liturgia nos conduz a fazermos essa experiência de rever a vida, de fazer dela uma vida diferente e poder entrar no tempo Pascal desejoso de uma vida nova.
Não comer carne nem chocolate, não tomar refrigerante e não abusar das mensagens no celular. Mas do que vale tudo isso?
Vale para colocar Deus como o centro da nossa vida. Achei legal falar das mensagens no celular! Quanto tempo temos demorado nas redes sociais e quanto tempo temos nos dedicado a Deus? Coloque isso na ponta do lápis e você verá quem tem ganhado mais espaço na sua vida. Então, se o tempo do Facebook e do Watsapp têm sido maior do que o tempo que você reza, que se dirige a Deus, você vai entender quem está dominando a sua vida.
Todas as vezes que botamos freio em alguma realidade, principalmente no tempo da Quaresma, é para colocarmos Deus em um centro. Então, o que nós gostamos de comer não nos domina, o que assistimos não nos domina, o que ouvimos não nos domina, porque o nosso amor está todo para Deus.
Diz a Palavra de Deus que onde está o seu tesouro, ali está o seu coração. Infelizmente, muitas vezes, os nossos tesouros estão enterrados em solos que não são os do coração de Deus. Então, a Quaresma é esse tempo. Por isso vale largar o chocolate, o refrigerante, as mensagens, para poder fazer a experiência de colocar o Senhor como o centro na nossa vida. Vale a pena! Por este motivo, temos de recolocar Deus onde Ele deveria estar na nossa vida.
Na mensagem do Papa Francisco para a Quaresma 2014, ele fala sobre a miséria material, moral e espiritual. Ele finaliza dizendo: “Não nos esqueçamos de que a verdadeira pobreza doí. Não seria válido um despojamento sem essa dimensão penitencial. Desconfio da esmola que não custa nem doí.
Nesta Quaresma, como podemos ajudar as pessoas que vivem a miséria material, moral e espiritual? Como seria a caridade nestes três âmbitos?
A miséria moral
É exercer a caridade com uma pessoa que está trilhando um caminho errado, é chamá-la a exercer um pouco da verdade, aconselhá-la e mostrar a ela que existe outra realidade. Por exemplo, se você conhece um amigo da faculdade que está trilhando um caminho de bebida, de alcoolismo, chame-o, gaste do seu tempo com ele para poder instruí-lo e, talvez, tentar tirá-lo dessa realidade de miséria moral.
A miséria espiritual
Vai para o mesmo caminho. São pessoas que, às vezes, precisam de uma palavra, de um consolo ou aconselhamento. são pessoas que precisam ser ouvidas, precisam de alguém que se sente e as escute. É uma miséria espiritual, ou seja, ela tem a necessidade de alguém que reze com ela, que a assuma em oração. Nós podemos sanar a miséria espiritual dos nossos irmãos dando-lhes a nossa vida em oração, sentando com eles, rezando por eles.
Miséria material
A miséria moral e a espiritual estão muito relacionadas ao nosso tempo, à nossa vida. Mas existe a miséria material, sobre a qual o Papa está insistindo. Como a Igreja pensa as práticas da Quaresma: oração, jejum, penitência, caridade e esmola? A oração nos leva para Deus quando nos lançamos para Ele. Quando revemos, na nossa vida, tudo o que está em excesso, aí entra a necessidade de jejum e penitência. Mas se isso parar apenas na nossa vida, e não transbordar na vida do irmão, não tem valor. É aí que entra a caridade e a esmola.
A sintonia é perfeita, porque nós nos lançamos em Deus, avaliamos nossa vida e refazemos o nosso relacionamento com Deus. Refazemos as coisas, refazemos nosso relacionamento com os irmãos, com a caridade que ela pode se dar nesse sentido; de se dar tempo, mas também no sentido concreto material.
Então, vamos para o exemplo: eu faço uma penitência de não tomar refrigerante, vou pegar essa que é uma bem simples, durante toda a Quaresma, aí você calcula, quanto eu gasto por dia com refrigerante. Ah, eu gasto dez reais de refrigerante por semana, eu transformo aqueles dez reais em esmola para uma família que precisa.

18/12/2018

Preparar-se para o Natal, rezando as “Antífonas do Ó”


De 17 a 23 de dezembro, durante a semana que precede o Natal, as sete antífonas que acompanham o cântico do Magnificat nas Vésperas da Liturgia das Horas, são composições poéticas que formam uma série conhecida como as “antífonas maiores”, comumente chamadas de “antífonas do Ó”, porque todas elas iniciam com a exclamação e invocação “Ó” dirigida a Jesus Cristo.
Embora sua origem não seja muito clara, estas sete antífonas seguramente já eram conhecidas e utilizadas na época do Papa Gregório Magno, em torno dos anos 600.
Elas são uma série de invocações messiânicas, cada uma delas se concentrando num título messiânico diferente e particular:

Ó Sapientia –  Ó Sabedoria
Ó 
Adonai –  Ó Senhor;
Ó 
Radix Jesse – Ó Raiz de Jessé;
Ó 
Clavis David – Ó Chave de Davi;
Ó 
Oriens – Ó Oriente;
Ó 
Rex gentium – Ó Rei das nações;
Ó 
Emmanuel – Ó Emmanuel.

As sete antífonas retomam títulos messiânicos do Antigo e do Novo Testamento. A sétima invocação, Ó Emmanuel, é uma invocação exclusivamente cristã, pois somente os seguidores de Jesus reconhecem-no como “Deus conosco”. Em seu conjunto elas constituem-se num compêndio de cristologia, fruto da teologia e da grande pesquisa e reflexão cristológica dos padres da Igreja nos primeiros séculos. Pode-se afirmar que elas são uma rica expressão do princípio “lex orandi, lex credendi“: a Igreja celebra o que ela crê, refletindo sua fé no contexto litúrgico.
Uma observação atenta da primeira letra de cada um dos títulos citados nas sete antífonas, consideradas na sequencia inversa, permite identificar a formação de um acróstico, que resulta numa expressão bem significativa em resposta às invocações no contexto do advento: ERO CRAS, que significa “serei amanhã” ou “virei amanhã”.
É possível observar também uma estrutura comum a todas as sete antífonas:
a) Cada antífona começa com uma invocação endereçada ao Messias através de um título messiânico;
b) Este título é ilustrado com referência a alguns 
atributos do Messias ou a algum evento crucial na história da salvação;
c) A antífona culmina com a súplica “Vem…”, e segue explicitando ainda mais as razões da súplica (salvar, acudir, libertar, mostrar o caminho…).
Apresentamos a seguir os textos integrais das sete antífonas, em latim e traduzidos (conforme a Liturgia das Horas, versão brasileira).
Na sequência, incluímos a versão das “Antífonas do Ó” do Ofício Divino das Comunidades. Para o ofício da novena de Natal, na versão brasileira, Reginaldo Veloso acrescentou duas novas, inserindo as expressões “Mistério” e “Libertação”, para completar os dias da novena. Cristo é o “Mistério” escondido e agora manifestado para trazer a Boa Nova e “Libertação” aos oprimidos (Ef 1,9-10 e Gl 4,4-7 respectivamente).

Die 17 Decembris
O Sapientia
quæ ex ore Altissimi prodisti,
attingens a fine usque ad finem,
fortiter suaviter disponens omnia:
Veni ad docendum nos viam prudentiae.
17 de dezembro
Ó Sabedoria (Isaías 11: 2-3)
que saístes da boca do Altíssimo
e atingis os confins de toda a terra
E com força e suavidade governais o mundo inteiro:
oh, Vinde ensinar-nos o caminho da prudência!

Die 18 Decembris
O Adonai
et Dux domus Israel,
qui Moysi in igne flammæ rubi apparuisti
et ei in Sina legem dedisti:
Veni ad redimendum nos in brachio extento.
18 de dezembro
Ó Adonai (Isaías 11: 4-5)
guia da casa de Israel,
que aparecestes a Moises na sarça ardente
e lhe deste vossa lei sobre o Sinai
Vinde salvar-nos com o braço poderoso.

Die 19 Decembris
O Radix Jesse
qui stas in signum populorum,
super quem continebunt reges os suum,
quem gentes deprecabuntur:
Veni ad liberandum nos; jam noli tardare.
19 de dezembro
Ó Raiz de Jessé, ó estandarte(Isaías 11:1)
levantado em sinal para as nações,
ante vós se calarão os reis da terra
e as nações invocarão invocarão misericórdia:
Vinde salvar-nos-nos! Libertai-nos sem demora.

Die 20 Decembris
O Clavis David
et sceptrum domus Israel:
qui aperis, et nemo claudit;
claudis et nemo aperit:
Veni, et educ vinctum de domo carceris,
sedentem in tenebris et umbra mortis.
20 de dezembro
Ó Chave de Davi,
Cetro da casa de Israel
que abris e ninguém fecha,
que fechais e ninguém abre:
Vinde logo e libertai o homem prisioneiro
Que nas trevas e na sombra da morte está sentado!

Die 21 Decembris
O Oriens
splendor lucis æternæ, et sol justitiæ
Veni et illumina sedentes in tenebris
et umbra mortis.
21 de dezembro
Ó Sol nascente justiceiro (Isaías 9:2)
resplendor da Luz eterna:
oh vinde e iluminai os que os que jazem nas trevas
e na sombra do pedado e da morte estão sentados!

Die 22 Decembris
O Rex gentium
et desideratus earum
lapisque angularis,
qui facis utraque unum:
Veni et salva hominem quem de limo formasti.
22 de dezembro
Ó Rei das nações (Isaías 9:6)
desejado dos povos,
Ó Pedra angular, que os povos unis:
Oh, Vinde e salvai este homem tão frágil,
Que um dia criastes do barro da terra!

Die 23 Decembris
O Emmanuel,
Rex et legifer noster,
exspectatio gentium,
et Salvador earum:
Veni ad salvandum nos, Domine Deus noster.
23 de dezembro
Ó Emanuel: Deus-conosco (Isaías 7:14)
nosso Rei legislador,
esperança das nações e dos povos Salvador:
Vinde enfim para salvar-nos,
ó Senhor nosso Deus!


01/05/2018

Por que maio é o Mês de Maria?




A tradição surgiu na antiga Grécia. O mês de maio era dedicado a Artemisa, deusa da fecundidade. Algo semelhante ocorreu na antiga Roma, pois maio era dedicado a Flora, deusa da vegetação. Naquela época, celebravam os ‘ludi florals’ (jogos florais) no fim do mês de abril e pediam sua intercessão.
Na época medieval abundaram costumes similares, tudo centrado na chegada do bom clima e o afastamento do inverno. O dia 1º de maio era considerado como o apogeu da primavera.
Durante este período, antes do século XII, entrou em vigor a tradição de Tricesimum ou “A devoção de trinta dias à Maria”. Estas celebrações aconteciam do dia 15 de agosto a 14 de setembro e ainda são comemoradas em alguns lugares.
A ideia de um mês dedicado especificamente a Maria remonta aos tempos barrocos – século XVII. Apesar de nem sempre ter sido celebrado em maio, o mês de Maria incluía trinta exercícios espirituais diários em homenagem à Mãe de Deus.
Foi nesta época que o mês de maio e de Maria combinaram, fazendo com que esta celebração conte com devoções especiais organizadas cada dia durante todo o mês. Este costume durou, sobretudo, durante o século XIX e é praticado até hoje.
As formas nas quais Maria é honrada em maio são tão variadas como as pessoas que a honram.
As paróquias costumam rezar no mês de maio uma oração diária do Terço e muitas preparam um altar especial com um quadro ou uma imagem de Maria. Além disso, trata-se de uma grande tradição a coroação de Nossa Senhora, um costume conhecido como Coroação de Maio.
Normalmente, a coroa é feita de lindas flores que representam a beleza e a virtude de Maria e também lembra que os fiéis devem se esforçar para imitar suas virtudes. Em algumas regiões, esta coroação acontece em uma grande celebração e, em geral, fora da Missa.
Entretanto, os altares e coroações neste mês não são apenas atividades “da paróquia”. Mas, o mesmo pode e deve ser feito nos lares, com o objetivo de participar mais plenamente na vida da Igreja.
Deve-se separar um lugar especial para Maria, não por ser uma tradição comemorada há muitos anos na Igreja ou pelas graças especiais que se pode alcançar, mas porque Maria é nossa Mãe, mãe de todo o mundo e porque se preocupa com todos nós, intercedendo inclusive nos assuntos menores.
Por isso, merece um mês inteiro para homenageá-la.



Fonte:
acidigital

26/04/2018

Nossa vocação, nossa essência.


"Ser vocacionado faz parte da essência do ser humano. Todo homem e toda mulher foram, por Deus, chamados a realizar algo que somente aquela pessoa pode fazer. No entanto, a vocação não se restringe a fazer algo, mas a exercer com eficácia uma missão".

22/04/2018

PALAVRAS DO SANTO PADRE

Papa aos novos sacerdotes: não se cansem de ser misericordiosos

"Por favor, não se cansem de ser misericordiosos. Pensem nos pecados de vocês, nas misérias de vocês que Jesus perdoa. Sejam misericordiosos!" Foi a exortação do Papa Francisco aos dezesseis novos sacerdotes.
Cidade do Vaticano
“Conscientes de terem sido escolhidos entre os homens e postos ao serviço dos homens nas coisas que são de Deus, realizem com verdadeira caridade e alegria constante a obra sacerdotal de Cristo, unicamente intentos a agradar a Deus e não a vocês mesmos ou aos homens, por outros interesses. Somente serviço a Deus, para o bem do Santo povo fiel de Deus.”
Foi a exortação do Papa Francisco aos dezesseis novos sacerdotes por ele ordenados na Basílica de São Pedro na missa deste IV Domingo da Páscoa, também conhecido como Domingo do “Bom Pastor”, ocasião em que a Igreja celebra o Dia Mundial de Oração pelas Vocações.
"TOMEM DIANTE DE
VOCÊS O EXEMPLO
DO BOM PASTOR"

Em sua homilia, na qual apresentou aos novos presbíteros o significado, importância e implicações do novo ministério ao qual foram chamados, Francisco os exortou a não se cansarem de ser misericordiosos.
Crer o que ler, ensinar o que crer e viver o que ensinam
Distribuam a todos a Palavra de Deus que vocês mesmos receberam com alegria. Meditando na lei do Senhor, procurem crer o que ler, ensinar o que crer e viver o que ensinam, frisou o Pontífice, fazendo uma premente exortação:
“O ensino de vocês seja alimento para o povo de Deus, alegria e sustento aos fiéis de Cristo, o perfume de suas vidas. E com a palavra edifiquem a Casa de Deus que é a Igreja. Exercerão também, em Cristo, o múnus de santificar. Pelo ministério de vocês se realiza plenamente o sacrifício espiritual dos fiéis, unido ao sacrifício de Cristo, que, juntamente com eles, é oferecido por suas mãos sobre o altar, de modo sacramental, na celebração dos santos mistérios.”

Caminhar na vida nova
Tomem, pois, consciência do que fazem, imitem o que realizam. Celebrando o mistério da morte e da ressurreição do Senhor, esforcem-se por fazer morrer em vocês todo o mal e por caminhar na vida nova. Com o Batismo vocês acrescentarão novos fiéis para o Povo de Deus. Com o Sacramento da Penitência perdoarão os pecados em nome de Cristo e da Igreja, continuou o Santo Padre acrescentando ao texto da homilia mais uma exortação aos novos sacerdotes:
“Por favor, não se cansem de ser misericordiosos. Pensem nos pecados de vocês, nas misérias de vocês que Jesus perdoa. Sejam misericordiosos. Com o óleo santo darão alívio aos enfermos. Celebrando os ritos sagrados e oferecendo nas várias horas do dia a oração de louvor com ações de graças e súplicas, serão voz do Povo de Deus e de toda a humanidade.”
Congregar os fiéis numa só família
Por fim, participando da missão de Cristo, Cabeça e Pastor, em comunhão filial com o Bispo de vocês, procurem congregar os fiéis numa só família, a fim de poder conduzi-la a Deus Pai, por Cristo, no Espírito Santo, disse ainda o Papa Francisco antes de fazer sua última recomendação:
“Tenham sempre diante dos olhos o exemplo do Bom Pastor, que não veio para ser servido, mas para servir e para buscar e salvar o que estava perdido.”
Clero de Roma enriquecido com onze novos sacerdotes
Dos dezesseis novos presbíteros, seis deles foram formados no Colégio diocesano Redemptoris Mater, cinco estudaram no Seminário Romano Maior, quatro pertencem à Família dos Discípulos e um à Pequena Obra da Divina Providência (Don Orione) e fez seu percurso formativo na Paróquia romana de Todos os Santos. Onze dos novos presbíteros pertencem à Diocese de Roma.
Este domingo do “Bom Pastor” é também o 55º Dia Mundial de Oração pelas Vocações.



Reportagem: VATICAN NEWS
https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2018-04/papa-novos-sacerdotes-nao-se-cansem-de-ser-misericordiosos.html

17/04/2018

COMUNICADO





Nós, Irmãos(ãs) Missionários(as) de Cristo Ressuscitado,
queremos comunicar aos nossos seguidores que estaremos reativando este nosso espaço de formação e informação.

A partir deste 4° domingo 
do tempo pascal, 
dia 22 de abril de 2018. 

Acompanhe-nos, e propaguem!

30/03/2017

O que é a Quaresma?


 


A quaresma é o tempo litúrgico de conversão, que a Igreja marca para nos preparar para a grande festa da Páscoa. É tempo para nos arrepender de nossos pecados e de mudar algo de nós para sermos melhores e poder viver mais próximos de Cristo.

                       A Quaresma dura 40 dias; começa na Quarta-feira de Cinzas e termina no Domingo de Ramos. Ao longo deste tempo, sobretudo na liturgia do domingo, fazemos um esfoço para recuperar o ritmo e estilo de verdadeiros fiéis que devemos viver como filhos de Deus.

A cor litúrgica deste tempo é o roxo, que significa luto e penitência. É um tempo de reflexão, de penitência, de conversão espiritual; tempo e preparação para o mistério pascal.

Na Quaresma, Cristo nos convida a mudar de vida. A Igreja nos convida a viver a Quaresma como um caminho a Jesus Cristo, escutando a Palavra de Deus, orando, compartilhando com o próximo e praticando boas obras. Nos convida a viver uma série de atitudes cristãs que nos ajudam a parecer mais com Jesus Cristo, já que por ação do pecado, nos afastamos mais de Deus.

Por isso, a Quaresma é o tempo do perdão e da reconciliação fraterna. Cada dia, durante a vida, devemos retirar de nossos corações o ódio, o rancor, a inveja, os zelos que se opõem a nosso amor a Deus e aos irmãos. Na Quaresma, aprendemos a conhecer e apreciar a Cruz de Jesus. Com isto aprendemos também a tomar nossa cruz com alegria para alcançar a glória da ressurreição.

40 dias

A duração da Quaresma está baseada no símbolo do número quarenta na Bíblia. Nesta, é falada dos quarenta dias do dilúvio, dos quarenta anos de peregrinação do povo judeu pelo deserto, dos quarenta dias e Moisés e de Elias na montanha, dos quarenta dias que Jesus passou no deserto antes de começar sua vida pública, dos 400 anos que durou o exílio dos judeus no Egito.

Na Bíblia, o número quatro simboliza o universo material, seguido de zeros significa o tempo de nossa vida na terra, seguido de provações e dificuldades.

A prática da Quaresma data desde o século IV, quando se dá a tendência a constituí-la em tempo de penitência e de renovação para toda a Igreja, com a prática do jejum e da abstinência. Conservada com bastante vigor, ao menos em um princípio, nas Igrejas do oriente, a prática penitencial da Quaresma tem sido cada vez mais abrandada no ocidente, mas deve-se observar um espírito penitencial e de conversão

05/12/2016

Papa autoriza, em caráter definitivo, padres a perdoar aborto


Papa Francisco tornou definitiva a medida que autorizava todos os padres a perdoar os fiéis envolvidos no aborto. Só bispos tinham esse poder.
A decisão clamorosa, expressa na carta “Misericordia et misera”, muda um conceito secular. O Papa dá aos padres o direito permanente e definitivo de absolver os que praticam o aborto, seja a mulher, a enfermeira ou o médico. E não é mais necessário o perdão do bispo. O Papa Francisco já tinha permitido isso durante o Ano Santo, que foi encerrado domingo (20), mas agora é para sempre. Só que interromper uma gravidez continua sendo um pecado grave para a Igreja.
“Eu penso que se livrar dos bebês antes que eles nasçam é um crime terrível”, declarou Francisco à TV do Vaticano. O Papa sustentou também que não existe nenhum pecado que não possa alcançar a misericórdia. No passado, a Igreja já se dividiu entre condenar ou não o aborto. E fazia distinção entre o feto recém-formado e mais desenvolvido. No século 19, o Papa Pio IX determinou que a vida existe desde o momento em que é concebida. Agora, com esta decisão, muda também o direito canônico.
A excomunhão não deverá mais ser aplicada em caso de aborto. O arcebispo Rino Fisichella esclareceu que, para obter a absolvição, é preciso confessar e se arrepender. Para Francisco, é mais uma batalha na sua tentativa de reformar a Igreja, como acolher os homossexuais, compreender a separação dos casais e dar a comunhão aos divorciados que voltaram a se casar.
Contra ele existe uma ala conservadora da Igreja, que rejeita essas mudanças, mas o Papa Francisco mandou uma mensagem clara: “Que ninguém ou nenhum obstáculo interfira entre o pedido de reconciliação e o perdão de Deus.”


G1